É por isto que gosto de trabalhar com elas.
Estrebucha, diz que não faz, que não quer saber, que não se atravessa, que não é assim que se fazem as coisas, que é impossível, que está cansada de trapalhadas. Passa, num ápice, do olhar brilhante de gaja boa ao olhar faiscante de fêmea protectora das crias, neste caso as suas responsabilidades profissionais.
Mas vê-se que aquela mente trabalha juntinho ao red line.
Passado um quarto de hora dá aquele sorriso de menina marota e informa, com uma frase curta lançada suavemente na brisa embalada pelo bater das teclas, que vai resolver o assunto à sua maneira.
3 Comments:
Elas têm sempre uma maneira subtil e propria de resolverem os problemas. Elas são assim!
com "elas"?... suponho que seja com as gaijas boas... não?!
beijo rubro
:)))
Parabéns pela descrição aprimorada!:)
Bem me parecia que trabalhavas comigo. ;)
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