Rimas ao vento
Aninhada em seu recanto
Protege as crias amadas
Lava a alma com seu pranto
Em horas de lágrimas derramadas
Na penumbra não está só
O vento afaga-lhe o rosto
O tempo assentará o pó
E correrá, livre, a seu gosto
O vento gélido da montanha limpa a alma dos fantasmas que turvam o horizonte.
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