Duplo plágio descarado
Os tempos vão maus. A inspiração não abunda e, para ajudar, parece que a aceleração típica do período pré-estival já começou, o que quer dizer que o tempo para a escrita está a diminuir proporcionalmente. Na realidade, fui "castigado" pelo deslize velocipédico e paguei no banco do lado direito, com juros e tudo, toda a distância que percorreria habitualmente do outro lado. Agora só tenho que me portar fisioterapicamente - inventei, sim, quem quiser que se queixe - na esperança de alguma acalmia improvável.
Resolvi usurpar o espaço que no bosque é designado por "Rapidinha da tarde" e postar aqui uma anedota previsível, mas que serve, dada a crise instalada. Ora cá vai!
À noite, a minha mulher e eu, sentados na sala, falávamos das coisas da
vida. Abordávamos a temática de viver ou morrer "com dignidade".
Na oportunidade, ocorreu-me dizer-lhe "nunca me deixes viver em estado
vegetativo, dependendo de uma máquina e de uma garrafa de líquidos. Se me
vires nesse estado, desliga as máquinas que me mantêm vivo..."
Ela levantou-se, desligou-me a televisão e despejou a cerveja fora.
Filha de uma grande polícia!
Nota: alterei a última palavra, por evidente respeito matrimonial.
Informação adicional (plágio por plágio, então tomem lá mais um): a alternativa a este cenário é um passeio de bicicleta :-)
7 Comments:
ai ai ...;)
As rapidinhas devem manter-se inalteráveis :-))))
Psique, não gostas da bicicleta? ;)
Robina, é muito raro eu gostar de uma rapidinha 8)
Pois olha que há rapidinhas muito melhores do que as demoradinhas :-)))) Claro que falamos de anedotas, certo? :-)))
Prontos...alteraste a última palavra, estragaste a piada !!!
Claro que sim, Robina. Mas uma demoradinha prepara melhor o ambiente, para a girândola final.
Tozé, a piada está na bicicleta!
Gosto gosto , se gosto...
Enviar um comentário
<< Home